Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006

João Catarré e Patrícia Candoso juntos em "destinos.pt"

Casaram-se há cerca de um mês e dedicaram uma semana a uma viagem a dois, ao México. João Catarré e Patrícia Candoso são agora um casal a tempo inteiro: em casa e no trabalho. Os dois apresentam o novo programa da RTP “destinos.pt”, que estreia dia 30 de Setembro.


Aqui propõem roteiros turísticos em Portugal todas as semanas, aos sábados, pelas 11 horas. “Também temos convidados que nos levam aos seus lugares de eleição e outros que levamos a algumas aventuras”, conta Patrícia. Conheceram-se nos “Morangos com Açúcar”, já fizeram teatro juntos, ele participou no disco dela e agora até partilham a apresentação.


Desde que se casaram têm andado pelo País a gravar. “Este programa é uma lua-de-mel. Vai ser longa e, por mim, pode prolongar--se bastante, porque está a ser muito bom”, conta o actor. Viajar é um dos interesses de ambos. “É bom trabalharmos juntos. Aqui somos nós próprios e não personagens”, explica a apresentadora. E não fazem só elogios: “Damos dicas e criticamos, mas sempre tudo construtivo, porque gostamos muito um do outro”. O amor é lindo!
Créditos: TV Mais

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A vida difícil de José Fidalgo

Antes de cada cena, José Fidalgo, o Bruno de “Tempo de Viver” reza ao Pai Zé, pedindo-lhe que não o deixe ficar mal. Depois, benze-se. O ritual repete-se todos os dias, sem excepção, o que não passa despercebido aos olhos dos colegas e técnicos. Usa ainda um escapulário e, no seu discurso, a expressão “graças a Deus” é utilizada inúmeras vezes. A religião está muito vincada em José Fidalgo, talvez porque o seu percurso se assemelha ao do menino pobre que conseguiu subir na vida a pulso.

Tal como a sua personagem, que passou por dificuldades e teve de se “virar” para sobreviver, José Manuel Fidalgo Soares, também teve um percurso de vida difícil. A grande diferença entre ficção e realidade é que ele nunca escolheu o caminho mais fácil para vencer. Aos 27 anos, é considerado um dos actores promessa da nova geração, bem como um dos sex symbols do momento, mas nem sempre foi assim.

Nasceu, em Lisboa, a 5 de Agosto de 1979, no seio de uma família de quatro pessoas. Mas, quando ainda era muito pequeno, e segundo confidenciou a pessoas com quem já trabalhou, o pai saiu de casa, emigrou e não deu notícias durante uma longa temporada. A memória da figura paterna foi para José uma incógnita durante anos. Foi a mãe quem esteve sempre por perto, bem como a irmã, Carla, 34 anos. Para sobreviver, a senhora trabalhava como ama e não media esforços para que nada faltasse aos filhos. Luxos foram coisas a que nunca se habituou, mas o afecto sempre fez parte da sua vida.

Fidalgo cresceu entre fraldas, chupetas e biberões, o que lhe despertou a vontade de ter filhos cedo. “Gostava de ser pai. Não tenho filhos, mas adoro crianças. A minha mãe foi ama durante oito anos e sei muito bem tratar de um bebé”, referiu. No entanto, ainda não chegou a hora. “Primeiro tenho de me apaixonar e casar-me. As crianças precisam dos pais ao lado.

” A frase indicia o quanto ficou marcado pela ausência paterna. Acabou, no entanto, por conhecer o pai anos mais tarde quando este regressou. “Quando o Zé era adolescente ele voltou, com mais dinheiro. Pensava que podia comprar a amizade do filho, mas não conseguiu”, refere fonte que prefere não ser identificada. “Apesar de conhecer o pai, a pedido da mãe, a quem está muito ligado, mantém uma relação muito distante com ele. Nem sequer tem o hábito de lhe telefonar nas datas festivas.”

Trabalhar aos 14


Para fazer face às dificuldades económicas e ao perceber que era bonito resolveu tentar uma carreira na moda. Tinha 14 anos quando fez o seu primeiro anúncio publicitário. Chegou a Milão e Atenas, embora nunca tenha pisado uma passarela por não ter altura suficiente. Apesar de ganhar bons cachês, a sua prioridade continuou a ser a escola. Foi, aliás, enquanto estudava no Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, em Lisboa, que pisou o palco pela primeira vez. Tinha 16 anos.

A paixão foi crescendo. Seguiram-se outras peças e workshops de representação que lhe foram ensinando a técnica. Em 2000, foi escolhido para apresentar o programa “Clube Disney”, na RTP1, e deu nas vistas. Entregou o currículo na NBP, a maior produtora de ficção nacional e pouco tempo depois estava a dar vida a António, o irmão da personagem de Virgílio Castelo em “O Olhar da Serpente”. Era inexperiente, contudo mostrou-se esforçado e humilde. “Ele é um bom miúdo, trabalhador, e tem a sorte de dar nas vistas. Não há, em Portugal, muitos actores com as suas características físicas”, refere a mesma fonte.

Inegavelmente, a sua beleza saltou à vista. Faltavam-lhe, porém, as bases teóricas. Mal terminou as gravações, resolveu inscrever-se na OficinActores, a escola da NBP. Mais uma vez, colocava-se a questão monetária. O curso era dispendioso e Fidalgo não tinha a verba necessária disponível. Teve de pedir um empréstimo bancário e arranjar fiador.

Segue-se “Queridas Feras”, na qual vestiu a pele de Alex, um biólogo que tenta conquistar o amor do filho, depois de ter sido um pai ausente durante anos: “Gostei muito de fazer o Alex por ser uma pessoa que, passados 12 anos, quis ter o filho com ele, quis redimir-se dos erros que cometeu e lutou por isso. Fez-me lembrar pessoas que me são próximas e estiveram na mesma situação. A mensagem é ‘nunca é tarde’”. Mais uma referência ao seu singular percurso de vida.

Em 2005, é convidado para integrar “Ninguém Como Tu”, novela recordista de audiências, onde interpreta Miguel, o herói romântico. Melhor trampolim era impossível. O seu desempenho convence e é logo destacado para a produção de Rui Vilhena que se segue: “Tempo de Viver”, onde interpreta um prostituto, Bruno.

Vive sozinho


Ao mesmo tempo que a vida profissional lhe corre de feição, vai atingindo também determinadas etapas pessoais. Orgulha-se de viver sozinho há sete anos e de, com o que ganha, continuar a conseguir ajudar a família. Há cerca de dois anos, quando a irmã teve de fazer obras na sua casa, recebeu-a de braços abertos no seu apartamento, bem como ao cunhado e ao sobrinho, Simão. “O meu miúdo”, como o trata carinhosamente. Mas, sempre que lhe perguntam sobre algo mais privado, mostra-se reservado, prefere resguardar-se. “Quero que respeitem a minha privacidade”, é uma frase que repete constantemente. Alega que nem sempre foi assim tão defensivo, mas que teve de aprender a lidar com a imprensa, que, segundo ele, nem sempre escreve exactamente o que diz.

TV Mais

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O Regresso (talvez)

Antes demais quero pedir desculpas a todas as pessoas que acompanhavam regularmente este blog, mas devido a vários problemas de nivel pessoal, tive mesmo que abandonar o blog, e acabei também por perder a disposição para postar regularmente como dantes!

Agora faço intenções de volar, mas se calhar não me vai ser possivel postar todos os dias como fazia anteriormente, porque há outras prioridades na vida!!!

Mais uma vez peço desculpas a quem acompanhva o blog e Sejam BEM VINDOS ao regresso! 

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