Quarta-feira, 12 de Julho de 2006

No novo desafio de Alexandra Lencastre

     

Com a novela “Tempo de Viver”, Alexandra Lencastre consegue arranjar algum tempo livre, uma vez que pelo menos o fim-de-semana é sinónimo de descanso. Mas isso vai mudar em breve. “Se a personagem começar a evoluir como está pensado, vai apertar um bocadinho”, conta a actriz, referindo-se ao percurso que a sua personagem, Fátima, vai viver na trama. Se a vilã Luiza Albuquerque “vivia imensos momentos dramáticos” e teve um desfecho cruel, a sofrida Fátima vai ver a vida sorrir.

Uma vez em liberdade condicional e a trabalhar num supermercado, a filha, Maria Laurinda (Margarida Vila-Nova), planeia um desfalque na caixa do estabelecimento que incrimina a mãe. Ela volta então para a cadeia e a jovem está livre para todas as suas tramóias.

A injustiça faz com que Fátima cumpra o seu tempo de prisão, mas isso só lhe vai dar mais força para lutar. Assim, ao ser libertada, arregaça as mangas e abre uma empresa de limpezas. Começa como um negócio modesto, mas rapidamente atinge o sucesso e faz a ex-presidiária enriquecer.

Enquanto interpretava a pérfida vilã de “Ninguém Como Tu”, Alexandra Lencastre não tinha tempo para nada. “Com a Luiza Albuquerque chegava a ter 200 páginas de texto por semana e agora gravo metade”, conta, referindo-se à nova novela da TVI. Enquanto pode, a actriz passa o tempo com as filhas, já que os namoros não estão nos planos.

Mais seis quilos
Para interpretar o papel de Fátima Almeida, Alexandra Lencastre teve de aumentar de peso. “Engordei seis quilos, o que para a minha altura é muito. Sinto-me gorda! Agora não me deixam emagrecer, mas a meio da novela há uma mudança na vida desta personagem e terei de emagrecer”, desabafa sorridente. É precisamente quando a personagem fica rica que se dá a mudança na imagem. Entretanto, vai comendo doces.

TANTA ousadia!
Para a actriz, o facto de ter engordado seis quilos para fazer a novela são apenas “ossos do ofício”. “É por isso que gostamos de ser actores. Podemos queixarmo-nos, mas é tão bom poder variar”, garante. Por isso, Alexandra continua a comparecer em eventos sociais com os decotes arrojados a que já nos habituou. O pior é que, com o aumento de peso, certas partes do corpo nem sempre cabem nos vestidos... mas isso não parece ser grande problema para a bela Alexandra!
TV mais

Maria João Bastos contente com o seu papel em “Tempo de Viver”

Na rua, ainda há quem a reconheça como a vilã de “Mundo Meu”, um dos papéis mais fortes da sua carreira. Mas Maria João Bastos, que acabou de completar 31 anos (no dia em que estreou “Tempo de Viver”), já está noutra.

Depois de quatro meses de férias, divididas entre Portugal e o Brasil, a actriz está de volta noutra personagem que promete polémica. Em “Tempo de Viver”, ela é Raquel, uma mulher que perde o marido nos atentados de 11 de Setembro em Nova Iorque e jura vingar-se de todos os que fizeram com que Pedro saísse de casa para encontrar a morte nas Torres Gémeas. Como se não bastasse, vai lutar pelo direito de engravidar do marido, mesmo depois de morto. Um presente para a actriz.

Quais são as expectativas para esta novela?
Maria João Bastos: A qualidade de “Tempo de Viver” é inegável. Nunca vi, em Portugal, uma novela tão bonita, com uma fotografia tão boa. As cenas são muito fortes, os temas também, só posso esperar o melhor.

Começou com cenas difíceis, já que Raquel perde o marido logo no primeiro episódio...
M.J.B.: É verdade. Emociono-me sempre quando vejo aquelas cenas. Foi um dia complicado, que exigiu muita concentração, até porque gravei mais do que aquilo que se vê no ecrã depois de montado o episódio.

É um desafio maior do que “Mundo Meu”?
M.J.B.: Completamente. Até porque o fundo das emoções é outro. E é um desafio mais difícil de superar, tendo em conta a grande repercussão que o outro papel teve.

Não acha que esteve pouco tempo afastada do ecrã?
M.J.B.: Tento não pensar nisso. Este é um novo trabalho e vou tentar fazê-lo da melhor forma que conseguir. Acredito que haja uma expectativa maior por parte das pessoas, pois a Sofia (de “Mundo Meu”) foi uma personagem muito marcante.

De que forma se preparou para este papel?
M.J.B.: Além de ter vivido em Nova Iorque pouco antes do atentado e, portanto, ter uma relação de proximidade com a cidade e com algumas pessoas que lá viviam na altura que tudo aconteceu, fiz uma pesquisa: vi filmes, documentários, depoimentos de pessoas que perderam familiares, li todos os livros sobre o 11 de Setembro. Tentei criar intimidade com pessoas que passaram por isso. Não tive oportunidade de falar com elas pessoalmente, mas tentei documentar-me para sentir o que elas sentiram.

Fala-se muito nos temas polémicos da produção. O que acha que vai chocar o público?
M.J.B.: Esta novela tem temas extremamente actuais, mas há um que acho muito interessante, que é as pessoas quererem ter aquilo que não podem. Hoje em dia, dá-se muito valor ao que se tem, às coisas materiais e, por vezes, esquecemo-nos de outras que são mais importantes e que contribuem mais para a felicidade. Esses valores (ou falta deles) estão muito bem retratados na personagem da Maria Laurinda (Margarida Vila-Nova) e de outras. Elas vão tentar, através de todos os meios, ter aquilo que querem.

E o que podemos esperar da Raquel?
M.J.B.: Nem eu sei! O Rui Vilhena é uma surpresa. Neste momento, ela é uma mulher que regressa a Portugal para honrar a morte do marido. É uma vingança, mas sem conotação negativa. Ela não se está a vingar, porque quer o dinheiro, mas porque não consegue esquecer o que aconteceu. Neste momento, a razão da vida é aquela promessa que fez no telefonema: “Não vou esquecer porque foste aí”. Vai vingar a morte de Pedro e fazer as pessoas que ela considera culpadas sofrerem o que ela está a sofrer. A Raquel não é uma pessoa má. Ela só quer justiça.

Assemelha-se, de alguma forma, a si?
M.J.B.: A Raquel é uma mulher boa, muito determinada, luta por aquilo em que acredita sem passar por cima de ninguém e, nesse aspecto, é parecida comigo.

Para este papel mudou de visual. Gosta de se ver assim?
M.J.B.: Eu nunca consigo analisar a nível pessoal. Faço-o sempre de acordo com a personagem. E sou uma pessoa que gosta muito de mudar, portanto adapto-me bem.

Foi uma escolha sua?
M.J.B.: Foi de comum acordo com o departamento de caracterização da NBP. O loiro foi uma sugestão minha para me afastar o mais possível da Sofia, e resulta.

Como se sente por ser uma das caras da TVI?
M.J.B.: Sinto-me orgulhosa. Penso que é o reconhecimento pelo trabalho que tenho feito até agora. Depois de ter dedicado tanto tempo da minha vida a isto, é muito bom ver o meu trabalho reconhecido.

A novela estreou no dia do seu aniversário. Foi uma feliz coincidência?
M.J.B.: Foi uma prenda enorme. Fiquei muito feliz quando soube. Fiz uma festa e tudo. Era a melhor prenda que podia ter.

TV Mais

António Pedro Cerdeira convidado por RTP e Bandeirantes para série de época

Acabadinho de sair do filme “O Mistério da Estrada de Sintra”, de Jorge Paixão da Costa, no qual interpreta o escritor Ramalho Ortigão, António Pedro Cerdeira já tem projectos na calha. O actor pode ser o próximo protagonista português a rumar até ao Brasil, depois de ter sido convidado para fazer parte do elenco de uma série de época da RTP e da brasileira Bandeirantes, com produção a cargo da NBP.
Contactado pela tvmais, o actor, que não faz televisão por opção desde que foi um dos vilões de “Ninguém Como Tu”, preferiu remeter-se ao silêncio. “Não faço comentários sobre esse assunto”, apenas disse. Mas a verdade é que, nos corredores da RTP, o tema é cada vez mais comentado e todos sabem que Nuno Santos, director de Programas da estação, gostaria de o ver encabeçar este projecto.
Se aceitar, a vida de Cerdeira muda de forma radical, pois terá de viver durante nove meses no Rio de Janeiro, onde será gravada a totalidade da produção, o que, à partida, implica ficar longe dos filhos, Lourenço e Afonso.

TV Mais

Leonor Seixas e Albano Jerónimo Tão amigos que eles são!

    

Durante uma pausa nas suas preenchidas agendas profissionais, Leonor Seixas, em palco com “1755 o Grande Terramoto”, e Albano Jerónimo, que continua a gravar a novela “Fala-me de Amor”, cruzaram-se num destes dias numa das artérias mais movimentadas da capital e fizeram uma festa.

A dupla abraçou-se, beijou-se (MUITO!!!) e pôs a conversa em dia. É que desde que ambos protagonizaram a peça “Marcas de Sangue”, no final do ano passado, que se tornaram bons amigos. Mas melhor do que dois “compinchas” juntos só mesmo três... José Fidalgo também apareceu.
Fonte: TV Mais

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